Na medicina popular é reconhecida por seus efeitos analgésicos, antiespasmódicos e anticonvulsivos, sendo empregada também para dispepsia, astenia, epilepsia, dores reumáticas, febres, anemias e como vermífugo. Na composição química destacam-se o óleo essencial rico em terpenos (cineol e tuiona), flavonóides, taninos, saponinas, resinas, princípios amargos e artemisina que vem sendo testada com resultados promissores contra malária (Lorenzi & Matos, 2003).
Possui função antioxidante desempenhando um papel fundamental na defesa contra radicais livres reativos e outros oxidantes. Também tem o óleo que tem uma atividade repelente e fumigante muito forte.
Vinte flavonóides conhecidos foram isolados e identificados como tricino, jaceosidina, eupafolin, crereriol, diosmetina, homoeriodictyol, isorhamnetina, apigenina, eriodictyol, luteolina, luteolin 7-glucosídeo, kaempferol 3-glucosídeo, kaempfera-7-glucosídeo, kempempol-7-glucosídeo, 3 -rutinósido, quercetina 3-glucosídeo, quercetina 3-galactosídeo, quercetrina, rutina e vitexina. Os compostos mais abundantes foram eriodictyol e luteolina.
Também conhecida como absinto, artemísia-comum, artemísia-verdadeira, artemija, artemige, artmígio, erva-de-são-joão, flor-de-são-joão, isopo-santo, losna, losna-brava.
Curiosidade
Antigamente era tida como “espantadora de bruxas” junto com outras 8 ervas. Na França em pleno Renascimento, falava-se que a “Artemísia faz com que as mulheres voltem a ser umas flores”, para referir-se à ação desta planta na menstruação.
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Fazer o chá por infusão, acrescente água fervente a 1 colher de sobremesa da erva, deixe de 5 a 10 minutos em infusão, após deve-se coar o chá antes de consumi-lo.